EXISTEM NO MUNDO MAIS DE 380 MILHÕES DE PESSOAS COM DIABETES

10 a 5% do total de pessoas diabéticas são tipo 1; 90% dos portadores da doença tipo 2.


Existem no mundo mais de 380 milhões de pessoas com Diabetes.

TIPO 1 - 10 a 5% do total de pessoas diabéticas;

TIPO 2 - 90% dos portadores da doença.

  • A glicemia normal em jejum não deverá ultrapassar os 100 mg/dL
  • Duas horas após uma refeição, a glicemia não deverá ultrapassar 140 mg/dL

Diabetes Tipo 1

Mais comum na infância e adolescência, ela ocorre quando o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta, liberando pouca ou nenhuma insulina para o corpo, fazendo com que a glicose fique no sangue ao invés de ser usada como energia. 

O tratamento é feito com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas para controle do nível de glicose no sangue.

Diabetes tipo 2 

É desencadeada quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina produzida ou não produz quantidade suficiente para controlar a taxa de glicemia. 

Dependendo da grau, pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Alguns casos, é feito o uso de insulina e/ou medicamentos.

Diabetes Gestacional

Pode ocorrer em qualquer gestante e nem sempre os sintomas são identificáveis. É recomendado que seja feito a pesquisa da doença a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês). Deve ser avaliada a glicose em jejum e a glicemia após estímulo da ingestão de glicose. 

O controle é feito com a orientação nutricional adequada e também com a atividade física. Em outros casos, pode ser indicado o uso da insulina. 

 

Pré-diabates 

Ela pode chegar sem que a pessoa perceba, por isso é importante ficar atento aos fatores de risco: 

  • Pressão alta;
  • Alto nível de colesterol ruim (LDL) e triglicérides; 
  • Baixo nível de colesterol bom (HDL);
  • Sobrepeso e obesidade.

Lembrando:

 

  • Planejamento alimentar não é dieta!
  • Exercício físico não é só malhação!
  • Só seu médico sabe o melhor plano de tratamento para o seu caso e uso de medicamentos adequados.

Diagnóstico

Com uma gotinha de sangue e três minutos de espera, já é possível saber se há alguma alteração na taxa de glicemia. 

Caso a alteração seja considerável, seu médico irá pedir outros exames para confirmação, como o teste oral de tolerância à glicose.

Complicações da diabetes

 

  • Neuropatia Diabética;
  • Problemas arteriais e amputações;
  • Doença renal;
  • Pé Diabético;
  • Problemas nos olhos;
  • Retinopatia;
  • Pele mais sensível;
  • Alteração de humor, ansiedade e depressão;
  • Problemas sexuais (disfunção erétil e problemas de ejaculação).

 

 

Fontes: Sociedade Brasileira de Diabetes

Ministério da Saúde